A piracema, período de reprodução dos peixes, em que é restrita a pesca de espécies nativas do Paraná, terminou com a soltura de 770 mil peixes. O balanço é do IAT, Instituto Água e Terra, e contabiliza 120 dias de proibição da pesca de espécies protegidas, como o bagre, dourado, pintado, lambari e piracanjuva.
Não entram na restrição as espécies consideradas exóticas, como bagre-africano, carpa, corvina e tilápia. Considerando o comportamento migratório e de reprodução das espécies nativas, a pesca ficou proibida na bacia hidrográfica do Rio Paraná. Além das fiscalizações, a Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Sustentável fez a soltura de peixes com ações de educação ambiental. Desde agosto de 2021, já foram soltos 1,4 milhão de peixes nativos nas Bacias Hidrográficas dos rios Ivaí, Paraná, Paranapanema e Iguaçu. Até o final do ano, devem ser soltos mais 1,2 milhão. Em cinco operações, foram emitidas notificações e multas de mais de R$ 328 mil, além de apreensões de equipamentos de pesca.
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IAT
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