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Campanha alerta para perigo dos cigarros eletrônicos para a saúde

A Fundação do Câncer e a Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup) lançaram uma campanha chamada “Cigarro eletrônico: parece inofensivo, mas não é”. O diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni, explica que o cigarro eletrônico foi escolhido para tema da campanha porque embora sua comercialização e propaganda estejam proibidas no país pela Anvisa, o produto é popular entre os jovens e é uma porta de entrada importante para o vício do tabaco.

Segundo Maltoni, os cigarros eletrônicos vêm disfarçados em uma série de formatos, aromas e sabores, quando às vezes carregam até concentrações de nicotina muito maiores do que o cigarro convencional. Por norma, o cigarro convencional pode ter até um grama de nicotina, que é a substância que vicia, enquanto os cigarros eletrônicos chegam a ter até 7 gramas por unidade. De acordo com pesquisa recente do Covitel, realizada pela Universidade Federal de Pelotas, um em cada cinco jovens no Brasil, na faixa de 18 a 24 anos de idade, usa o cigarro eletrônico. Este número é alarmante, na opinião do diretor da Fundação do Câncer, especialmente porque se trata de um dispositivo que está proibido no país, ou seja, que nem deveria estar sendo comercializado.


Imagem:

Divulgação / Ministério da Saúde


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