Dados divulgados pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) mostram que o Paraná tem a menor taxa de recusa familiar do Brasil, com 28% de respostas negativas. Em seguida vem Santa Catarina, onde 31% das famílias abordadas para autorizar a doação de órgãos de um parente dizem não. São Paulo (35%) e Espírito Santo (36%) também têm médias baixas.
A taxa nacional de recusa é de 43%. O informe mostra que o Paraná teve 370 doadores de órgãos efetivos entre janeiro e setembro deste ano, primeiro lugar no número de doadores por milhão de população (pmp), com 43,1 procedimentos. Em segundo lugar aparece Santa Catarina, com 42,1 doadores pmp, e em terceiro Rondônia, com 32 doadores pmp. No Brasil, a taxa de doação foi de 19,6 por milhão de população. A Central Estadual de Transplantes envolve 700 profissionais, segundo o governo do estado. As Quatro Organizações de Procura de Órgãos estão sediadas na Capital, Londrina, Maringá e Cascavel. Estas unidades trabalham na orientação e capacitação das equipes distribuídas em 67 hospitais do Paraná.
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Albari Rosa / Arquivo AEN
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