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Primeiros testes clínicos de vacina brasileira contra a covid-19 terão 400 voluntários

Os testes clínicos da vacina SpiN-TEC contra covid-19, desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vão começar com um grupo de 432 voluntários.

Os detalhes foram divulgados ontem (3), depois da aprovação dos experimentos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os testes clínicos incluem três fases. Na fase 1, é avaliada a segurança da vacina em um grupo pequeno de voluntários. Na fase 2, os pesquisadores aumentam o número de voluntários e testam também a resposta imunológica da vacina. Por último, na fase 3, o número de voluntários é ainda maior, para que seja testada a eficácia da vacina na comparação com um grupo controle. O lote clínico de vacinas que serão aplicadas nos voluntários já está pronto. Além de se provar eficaz, a SpiN-TEC precisa igualar ou superar a eficácia das vacinas já existentes no mercado, para que a aprovação seja concedida, uma vez que a maioria da população já está imunizada e a vacina será usada como dose de reforço. A tecnologia é diferente das quatro vacinas contra covid-19 usadas até agora no Brasil: CoronaVac, AstraZeneca/Fiocruz, Pfizer e Janssen. Ela usa a fusão de duas proteínas do novo coronavírus, S e N, para formar uma proteína “quimera”. Segundo os desenvolvedores, essa associação confere à SpiN-TEC um diferencial em relação aos demais imunizantes, principalmente em função das novas variantes do vírus da covid-19. As informações são da Agência Brasil.


Imagem:

Arquivo Pessoal / UFMG


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