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A Secretaria de Estado da Saúde divulgou ontem (4) o balanço da Campanha de Vacinação nas Escolas, que ocorreu entre abril e maio no Paraná. A iniciativa envolveu 2.240 instituições públicas e privadas nos 399 municípios.

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Nos 47 dias de campanha, 169 mil carteirinhas foram avaliadas e mais de 86 mil doses foram aplicadas. Apesar de concluída a força-tarefa, os alunos podem continuar se vacinando no ambiente escolar durante o ano, com os mesmos imunizantes disponíveis. Dentre eles estão as doses contra Influenza, febre amarela, Covid-19 e HPV, além da atualização de imunizantes como pentavalente, DTP (tríplice bacteriana), poliomielite e pneumocócica 10. Participaram da ação 67 Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs), 698 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), 907 escolas municipais, 515 escolas estaduais, oito universidades e 45 escolas particulares. Entre as vacinas mais aplicadas durante a força-tarefa estão a da Influenza, cuja cobertura está em 41% nos grupos prioritários, além das vacinas HPV (85% em meninas e 76% em meninos) e febre amarela (90%). Os dados são do Vacinômetro Nacional do Ministério da Saúde. O termo de consentimento e a apresentação da caderneta de vacinação foram requisitos obrigatórios para a aplicação das vacinas nas escolas. Os pais ou responsáveis que não autorizaram a imunização deverão apresentar nos próximos dias a declaração de atualização vacinal emitida por uma unidade de saúde.


Imagem:

Ricardo Ribeiro / AEN


Fonte:



 
 

Em audiência, nesta semana, o Governo do Paraná teve a aprovação da Justiça Federal para a execução de 23 novos projetos, que somam R$ 48 milhões, para reparação ambiental com a indenização paga pela Petrobras pelo acidente no Rio Iguaçu, em Araucária, em julho de 2000.

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O vazamento de óleo ocorrido na Refinaria Presidente Vargas (Repar) é considerado o maior vazamento de petróleo em território continental já ocorrido no Brasil. Foram derramados cerca de 4 milhões de litros de petróleo, que atingiram uma área de 17,7 hectares e afetaram o rio Barigui, rio Iguaçu e os lençóis freáticos da região. As propostas de ações ambientais para uso dos recursos foram apresentadas por entidades diversas, como associações comunitárias, cooperativas, universidades e prefeituras, com suporte técnico e jurídico dos órgãos estaduais. As iniciativas abrangem diferentes regiões e segmentos, com foco principal na proteção de recursos hídricos, recuperação de áreas degradadas e de preservação permanente. Entre os novos projetos aprovados está a revitalização do Horto Florestal Municipal do Guajuvira, em Araucária, que receberá R$ 8 milhões. O município, o mais afetado pelo desastre ambiental, deve ser contemplado com 5% do valor total da indenização. Outros R$ 4 milhões serão destinados à recuperação de áreas degradadas, revitalização de nascentes e implantação de sistemas produtivos sustentáveis para famílias assentadas no Norte Pioneiro. Proposto pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), o projeto PortoBio vai receber quase R$ 4 milhões para a implantação de um sistema integrado de monitoramento ecológico e pesqueiro no Porto de Paranaguá, com uso de sequenciamento de DNA de última geração. Valor semelhante será aplicado no monitoramento da contaminação ambiental na Bacia do Alto Iguaçu por resíduos do processamento de petróleo. O projeto, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), incide sobre uma área diretamente impactada pelo desastre ambiental. . Com as novas aprovações, a Justiça Federal já autorizou o uso de mais de R$ 500 milhões para a execução de projetos de reparação ambiental em todas as regiões do Paraná. O valor total da verba compensatória depositada em juízo pela Petrobras, com juros e correções, já ultrapassa R$ 1,2 bilhão.


Imagem:

SMCS / Prefeitura de Araucária


Fonte:



 
 

O monitoramento com drones feito pela UFPR no Litoral do Paraná revelou um alto índice de degradação em restingas de Pontal do Paraná. A análise aérea feita pela Universidade Federal do Paraná identificou perda de vegetação em mais de um terço da área estudada.

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As praias de Marissol, Grajaú, Leblon e Ipanema, em Pontal do Paraná, são as que apresentam maior porcentagem de degradação na vegetação de restinga do município. O resultado do estudo foi publicado na Revista Ocean and Coastal Research. A análise ambiental abrangeu cerca de 22 quilômetros de restinga em 32 praias, de Pontal do Sul a Monções. A partir das imagens aéreas e avaliações em softwares de georreferenciamento, os pesquisadores constataram uma degradação de 36,5% da área, causada principalmente por construções irregulares, supressão de vegetação e introdução de espécies exóticas. Caracterizada por formações vegetais em zonas arenosas de planícies costeiras, a restinga é considerada uma Área de Preservação Permanente (APP), embora seja frequentemente impactada pela ocupação humana. Essa deterioração pode afetar ecossistemas terrestres e marinhos, já que a vegetação abriga espécies endêmicas da fauna e da flora e serve como refúgio e ambiente de reprodução para animais como corujas, aves marinhas e tartarugas.


Imagem:

Marcos Solivan / Sucom UFPR / Frame / Reprodução


Fonte:



 
 

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