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O Paraná é o segundo estado com a maior taxa de ascensão social do Brasil e Curitiba é a capital com maior índice, de acordo com o Atlas da Mobilidade Social.

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Segundo o levantamento, uma criança paranaense tem 64% de chance de superar a faixa de renda dos pais quando for adulta. Em todo o Brasil, apenas Santa Catarina tem um índice superior ao paranaense, com 65% de chance de ascensão social entre as gerações. O índice, formulado por pesquisadores do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social, com base em dados da Receita Federal, dos Ministérios do Trabalho e Emprego e do Desenvolvimento Social, e pesquisas domiciliares do IBGE, leva em conta as crianças nascidas entre os 50% pobres da população e a chance de elas alcançarem uma faixa de renda 10% superior a dos pais. Logo abaixo do Paraná estão Rio Grande do Sul (62%), Minas Gerais (61%) e Mato Grosso do Sul (57%). Segundo o levantamento, a média brasileira é de 49%, e 17 estados têm uma taxa inferior a 50% de chance das crianças superarem a faixa de renda dos pais. Curitiba é a capital com maior índice de mobilidade social no Brasil. O estudo aponta que 59% dos curitibanos nascidos entre 1983 e 1990 nas famílias com menor renda na cidade se tornaram adultos que subiram aos 50% da população com maior renda. Em outras palavras: o estudo aponta que seis entre dez curitibanos da parcela menos abastada de Curitiba e que eram crianças ou adolescentes entre 2006 e 2010 se tornaram, entre 2015 e 2019, adultos com uma situação social melhor que a dos pais. Em escala nacional, apenas 3 a cada dez brasileiros (33,3%) conseguiram o mesmo resultado.


Imagem:

Helton Costa / UEPG


Fonte:




 
 

Mais de 79 mil explorações pecuárias atualizaram o cadastro na Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) no primeiro mês da Campanha de Atualização de Rebanhos. De um total superior a 184 mil explorações pecuárias no Estado, a campanha encerrou o mês de maio com 43% das propriedades regularizadas.

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Os produtores têm até o dia 30 de junho para realizar a atualização junto à Adapar. Os dados de cada região são organizados conforme as 23 áreas de abrangência dos Escritórios Regionais da Adapar. A regional de Toledo se destacou, completando mais de 66% das atualizações. Na sequência, aparecem as regionais de Ivaiporã, com 49% do total, e Cianorte, também com 49%. Por outro lado, algumas regionais apresentaram índices mais baixos. Em Paranaguá, das 443 propriedades cadastradas, apenas 95 realizaram a atualização, o que representa pouco mais de 21%. Em Curitiba, 28% das explorações foram regularizadas. O não cumprimento da obrigação impede a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento essencial para a movimentação de animais entre propriedades e para o abate nos frigoríficos. A partir de 30 de junho, o produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades previstas na legislação, inclusive multas. Os produtores podem fazer a atualização pelo aplicativo Paraná Agro, pelo site da Adapar ou presencialmente em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento de seu município (prefeituras). Link para cadastro online: https://www.produtor.adapar.pr.gov.br/login


Imagem:

Jaelson Lucas / Arquivo AEN


Fonte:



 
 

O melhor queijo do Paraná é de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do estado, com o bicampeão parmesão, da Frimesa. Ele foi escolhido pelo júri da 2ª edição do Prêmio Queijos do Paraná, que definiu os vencedores do concurso no fim de semana, após um dia inteiro de julgamentos no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba.

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Foram 477 queijos avaliados de 107 produtores e laticínios de 76 municípios, recorde da premiação e superando os 290 participantes da edição passada. Ao todo, 65 queijos foram certificados, sendo que 10 deles receberam a premiação máxima, de super ouro. A cidade de Palmeira, nos Campos Gerais, foi a grande vencedora com três produtos entre os melhores do Estado, sendo dois da Cooperativa Witmarsum e um do Ateliê Lötschental. Marechal Cândido Rondon teve dois entre os melhores. Além do parmesão da Frimesa, o Queijo da Mota, de Rosane Borosky, foi premiado. Figuram na lista ainda Cantagalo, Chopinzinho, Diamante d’Oeste, Ivaiporã e Palotina. Participaram do concurso produtores que fabricam queijo a partir do leite de diferentes espécies. Ao todo, 21 categorias foram disputadas pelos participantes, sendo 14 com foco em queijos a partir do leite de vaca, duas categorias de leite de ovelha, duas de cabra e duas de búfala, além de uma voltada a queijos autorais aromatizados. O Paraná tem a segunda maior bacia leiteira do Brasil com 14% de participação, atrás apenas de Minas Gerais, com 27%, e à frente do Rio Grande do Sul, que aparece em terceiro lugar, com 11%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2023, foram produzidos cerca de 4,4 bilhões de litros de leite, com Valor Bruto de Produção (VBP) de R$11,3 bilhões, segundo a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. São produzidos, em média, 13 milhões de litros por dia no estado, dos quais 6 milhões são direcionados à fabricação de queijos de vários tipos. A principal produtora no Estado é a cidade de Castro, nos Campos Gerais, reconhecida como “capital nacional do leite”, com 468 milhões de litros produzidos em 2023.


Imagem:

Geraldo Bubniak / AEN


Fonte:



 
 

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