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Um projeto da UFPR, que desenvolveu carne de polvo por meio de cultivo celular em laboratório, foi selecionado em chamada internacional. Os pesquisadores da Universidade Federal do Paraná foram aprovados na 2ª Chamada Transnacional Conjunta da Parceria de Economia Azul Sustentável (SBEP), que busca soluções de baixo impacto ambiental por meio de aplicações de biotecnologia com impacto positivo na vida marinha.

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A proposta visa desenvolver tecnologias para a produção de carne de polvo por cultivo celular, com uso de biomassa marinha. O projeto receberá apoio financeiro também da Fundação Araucária. Coordenado pelo professor Rodrigo Morais da Silva do Departamento de Administração Geral e Aplicada e Programa de Pós-graduação em Administração da UFPR e pela professora Carla Forte Molento do Departamento de Zootecnia e Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias da UFPR, o braço direito do projeto tem como foco a avaliação dos impactos sociais da transição da pesca tradicional de polvos para sistemas de cultivo celular, especialmente nos contextos do Brasil, Portugal e Itália. A equipe brasileira será responsável por investigar os impactos sociais da adoção da carne cultivada de polvo como fonte de alimento, considerando aspectos como os desafios da pesca tradicional, o bem-estar animal — especialmente frente à alta cognição dos polvos, e os efeitos sociais e econômicos para pescadores e demais atores da cadeia produtiva. A pesquisa será conduzida por meio de estudos qualitativos e quantitativos, com base nos marcos da transição sociotécnica e da transição justa. Os resultados esperados incluem contribuições para o desenvolvimento de cadeias produtivas mais sustentáveis e socialmente justas, fortalecendo a competitividade do Brasil, especialmente do estado do Paraná. A chamada envolve 25 países, com apoio da União Europeia, e está vinculada à Década da Ciência Oceânica da ONU. Foram submetidas 110 propostas de consórcios, das quais 24 foram aprovadas. Seis delas têm participação de pesquisadores de instituições brasileiras, com fomento de fundações estaduais: Fundação Araucária (PR), Facepe (PE), Fapergs (RS), Faperj (RJ), Fapesc (SC) e Fapesp (SP).


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Curitiba vai testar, a partir da próxima segunda-feira (12), o primeiro ônibus biarticulado 100% elétrico do mundo produzido pela Volvo.

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O modelo, chamado BZRT, foi desenvolvido na fábrica da montadora na Cidade Industrial de Curitiba e será usado em testes na linha 303-Centenário/Campo Comprido. Neste primeiro momento, o veículo circulará sem passageiros, mas com lastro para simular peso e operação real. Com 28 metros de comprimento e capacidade para até 250 pessoas, o biarticulado é silencioso e não emite poluentes. A Volvo pretende exportar o modelo a partir da unidade de Curitiba, que também produz caminhões e emprega mais de 5 mil pessoas. O novo chassi faz parte de um plano de investimento de R$ 1,5 bilhão da Volvo no Brasil até 2025. Segundo a empresa, o objetivo é oferecer soluções de transporte de alta capacidade e zero emissões, com menor custo em relação ao metrô. A recarga das baterias leva de 2 a 4 horas. Desde 2018, Curitiba vem testando ônibus elétricos, e sete já operam em linhas regulares. A cidade pretende ampliar a frota elétrica com recursos do Novo PAC e financiamento internacional, com a meta de adquirir até 208 novos veículos.


Imagem:

Pedro Ribas / SECOM


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O céu alaranjado no fim do dia, comum no outono e no inverno, está ligado à poluição e à inversão térmica nas áreas urbanas.

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Segundo o meteorologista Fernando Mendes, do Sistema Meteorológico do Paraná, o Simepar, a luz do sol percorre um caminho mais longo nesses períodos do dia, fazendo com que as cores de ondas longas, como vermelho e laranja, se destaquem. A presença de poeira e poluentes intensifica esse efeito. A inversão térmica, mais frequente nas estações frias, ocorre quando uma camada de ar quente impede a dispersão da poluição, que fica concentrada perto do solo. Isso prejudica a qualidade do ar, principalmente nas cidades, e pode agravar doenças respiratórias. Além disso, a fumaça gerada pode se espalhar por grandes distâncias e causar um céu escurecido, difícil de diferenciar de nebulosidade comum. A combinação de clima seco e vegetação fragilizada também aumenta o risco de incêndios florestais. Em 2025, o Simepar já identificou 258 focos no Paraná. Em 2024, o Corpo de Bombeiros atendeu 13.558 ocorrências de incêndio florestal, o dobro do registrado no ano anterior.


Imagem:

Daniel Castellano / SEDEST


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