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O Instituto Água e Terra (IAT) divulgou ontem (24) o relatório da mais recente ação de fiscalização contra o desmatamento ilegal na região Oeste do Paraná.

Seguindo alertas detectados por imagens de satélite e laudos técnicos emitidos pelo do Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI), a Operação Ágata identificou dez pontos de desmatamento nos municípios de São Miguel do Iguaçu, Missal, Ramilândia e Matelândia. A área desmatada foi de 17 hectares, o equivalente a 23 campos de futebol, com multa total de R$ 120 mil. Todas as propriedades foram embargadas e os responsáveis terão de reparar o dano ambiental com o replantio da vegetação nativa. O Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação do IAT recebeu 4.688 alertas de desmatamento entre 2019 e 2023, que correspondem a 20 mil hectares paranaenses desmatados. O IAT já autuou mais de 50% das áreas desmatadas. As multas totalizaram R$ 307 milhões entre 2019 e março 2023.


Imagem:

IAT


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O maior rio do Paraná, o Iguaçu está com o maior volume de água dos últimos 12 anos, segundo levantamento da rede colaborativa MapBiomas, especializada em meio ambiente e vinculada ao Observatório do Clima. O governo do estado atribui a recuperação do volume de água do Iguaçu, que praticamente corta o Estado de ponta a ponta, à recuperação das matas ciliares, que são aquelas que acompanham as margens.

Desde 2019, o Instituto Água e Terra (IAT), destinou mais de 600 mil mudas de árvores nativas para plantio às margens do Iguaçu, incluindo Araucária, Angico-branco, Ipê-amarelo e Erva-mate. Segundo o Instituto, a ação regenerou uma área superior a 660 hectares, boa parte nos trechos que cortam a Região Metropolitana de Curitiba, em cidades em que o rio sofre os efeitos da expansão urbana e imobiliária. Segundo o responsável pela gestão de bacias hidrográficas do IAT, João Samek, a implantação de ações que preservem os recursos hídricos é fundamental para contribuir para segurança hídrica em um futuro próximo, como a conservação de nascentes, a minimização dos problemas de erosão e voçorocas, além de criar alternativas à reservação de água e à distribuição do recurso para as atividades rurais. Ele explica que as bacias com mais vegetação têm uma dinâmica da água mais equilibrada, ajudando no fluxo e na retenção da água do rio.


Imagem:

Denis Ferreira Netto


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O Parque Nacional do Iguaçu vai tomar parte nas comemorações dos 150 anos de Santos Dumont. O Parque está preparando, junto com a Força Aérea Brasileira, uma apresentação especial da Esquadrilha da Fumaça, na quinta-feira, 3 de agosto, a partir das 16 horas.

A Esquadrilha da Fumaça vai se apresentar sobre as Cataratas do Iguaçu para comemorar a vida de Santos Dumont e lembrar o papel decisivo que ele teve na transformação do local em unidade de conservação. Em 1916, durante uma visita às Cataratas do Iguaçu, Santos Dumont percebeu a importância de preservar a área como propriedade pública. Ele se deslocou até Curitiba, de cavalo, que era a forma de viagem possível na época, e procurou o governador Affonso Camargo para apresentar sua ideia. Naquele mesmo ano, a área foi declarada de utilidade pública. Em 1939, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas o Parque Nacional do Iguaçu, que hoje é referência na preservação da natureza e no turismo sustentável no mundo.


Imagem:

Divulgação


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