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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná anunciou ontem (08) a isenção da tarifa de ferry boat de Guaratuba até o fim do ano. O valor da tarifa era de R$ 8,90. O motivo é a assinatura do novo contrato para operação da travessia com a Internacional Marítima, vencedora da licitação.

Sem uma nova concessão, em função do curto prazo, a empresa vai operar o ferryboat pelo prazo de 25 meses. A ponte de Guaratuba deve ficar pronta em dois anos, segundo o Governo do Paraná. O contrato para operação da travessia e manutenção das balsas, pontes e flutuantes é de R$ 130 milhões. Mesmo sem tarifa, os usuários deverão continuar passando pelos guichês, retirando um tíquete com valor R$ 0, para garantir a organização da travessia, respeitando a capacidade operacional das embarcações. Serão mantidas as restrições ao tráfego de caminhões na travessia, em vigor desde o ano passado. Entre meio dia e 19h, não podem utilizar a travessia veículos com mais de três eixos e/ou superiores a 14 metros de comprimento, com exceção do transporte coletivo de passageiros e veículos prestadores de serviços públicos.


Imagem:

DER


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Foi entregue ontem (7) o projeto executivo da nova estrutura do Moegão, uma obra de R$ 590 milhões do Governo do Paraná que vai centralizar as descargas dos trens que chegam ao porto. Com área total de quase 600 mil metros quadrados, o Moegão terá capacidade para descarregar simultaneamente até 180 vagões, em três linhas independentes, aumento de 63% na capacidade.

A estrutura vai contar com três linhas diferentes, com capacidade de movimentar cerca de duas mil toneladas por hora cada uma. Para isso, será construída uma nova pêra ferroviária de acesso, um pátio em formato circular que possibilita o transporte da carga sem a necessidade de desmembramento do trem. A carga que sai dos vagões cai em um funil no subsolo e segue em correias transportadoras até os terminais. A expansão da capacidade propiciada pelo Moegão vai garantir um equilíbrio entre o transporte de cargas por rodovias e ferrovias, chegando a 50% em cada modal.


Imagem:

Portos do Paraná


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O presidente Lula sancionou ontem (7) a lei que autoriza a terapia com ozônio no país. De acordo com a nova legislação, a ozonioterapia só pode ser realizada por profissional de saúde de nível superior inscrito no conselho de fiscalização profissional, com os Conselhos Federais de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia ou Odontologia.

A terapia com ozônio aplica uma mistura gasosa de ozônio e oxigênio, nos pacientes. Alguns especialistas da área da saúde defendem o uso da técnica para melhorar a oxigenação dos tecidos e também fortalecer o sistema imunológico. A Anvisa publicou um comunicado à imprensa informando que os equipamentos que utilizam a ozonioterapia só possuem indicações de uso para tratamentos odontológicos, além da aplicação estética para auxílio à limpeza de pele. Outras indicações médicas, segundo a nota, ainda não têm comprovação científica. O Conselho Federal de Medicina já definiu a técnica como prática experimental. A Associação Médica Brasileira se posicionou contra a autorização da terapia com ozônio.


Imagem:

WhiteSession - Pixabay


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