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Zoológico de Curitiba recebe filhote de lontra de projeto de preservação da espécie

O Zoo de Curitiba recebeu um macho jovem do Projeto Lontra, de Santa Catarina, e vai ser apresentado, em breve, à fêmea Bella, que já está no recinto da unidade de conservação que fica no Alto Boqueirão. O objetivo é conseguir a reprodução em cativeiro da espécie quase ameaçada de extinção. O Zoológico de Curitiba registrou o primeiro nascimento de lontra na década de 90. De lá para cá, foram mais de 20 nascimentos. Os animais foram encaminhados a outros projetos de conservação, aos moldes da cooperação com o Projeto Lontra, onde nasceu Mapu, o novo morador do zoológico de Curitiba.

De acordo com a classificação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a lontra é uma espécie que possui uma boa distribuição no Brasil, mas em função do desmatamento e outros fatores, existe a previsão de que seja enquadrada na categoria vulnerável. Nascido no projeto, Mapu é filho de dois órfãos de lontra - Nanã e Lucky - resgatados pelo Instituto Ekko Brasil. Responsável pelo Projeto Lontra, o Instituto Ekko Brasil é uma organização não governamental, cujo objetivo é coordenar e apoiar projetos que tenham como foco a conservação da biodiversidade e o turismo de conservação. Com mais de 36 anos de história, o Projeto Lontra abrange a recuperação, conservação e ampliação do conhecimento técnico de lontras e outros integrantes da família Mustelidae. Os trabalhos são realizados através de dois Centros de Pesquisa, Conservação e Educação Ambiental em dois importantes biomas, Mata Atlântica e Pantanal. Com uma série de casos de sucesso de nascimentos de animais em risco de extinção, o Zoo faz parte de dez dos 25 grupos do termo de cooperação do programa nacional de conservação do Instituto Chico Mendes, com a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) e o Ministério do Meio Ambiente.


Imagem:

Ricardo Marajó


Fonte:






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