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O IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) e o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) iniciam, nesta segunda-feira (5), a 31ª edição do Alerta Geada, serviço que opera de maio a setembro com o objetivo de avisar os produtores rurais com antecedência sobre o risco de danos causados pelo frio.

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Criado originalmente para proteger cafezais recém-plantados, o Alerta Geada hoje atende diversas atividades agropecuárias — avicultura, suinocultura, horticultura e silvicultura, por exemplo — e ainda beneficia outros setores da economia, como turismo, comércio, mercado financeiro e construção civil. Durante a vigência do serviço, pesquisadores divulgam diariamente boletins com informações sobre as condições do tempo e a evolução de massas de ar polar no Estado. Em lavouras com 6 a 24 meses de idade, a recomendação é amontoar terra no tronco até o primeiro par de folhas ou ramos, protegendo as gemas vegetativas contra eventuais geadas. Esse procedimento deve ser feito já em maio e mantido até meados de setembro. Para mudas com até seis meses de campo, o ideal é cobri-las totalmente com terra ou palha, sempre que houver previsão de geada. Nos viveiros, a proteção se dá com duas a três camadas de plástico ou acionamento de aquecimento. As medidas devem ser adotadas conforme os avisos de alerta e desfeitas imediatamente após o fim do risco. A entrada de massas de ar polar no território paranaense tende a se intensificar a partir de maio, alternando dias frios com períodos de temperaturas mais amenas. São esperados veranicos, nevoeiros e geadas — condições típicas da estação —, com variação de intensidade entre as regiões. O fenômeno El Niño permanece em fase neutra. A previsão meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) indica que o mês de maio terá chuva abaixo da média e temperatura próxima ou ligeiramente acima da média.


Imagem:

Ana Tigrinho / Arquivo AEN


Fonte:



 
 

Nos primeiros três meses do ano, o Paraná subiu de terceiro para segundo lugar no ranking nacional de exportação de mel, segundo dados do Agrostat Brasil.

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De acordo com o Boletim de Conjuntura Agropecuária do Departamento de Economia Rural (Deral), isso se deve a um aumento de 114% no volume e de 181% de receita no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2024. Foram movimentadas mais de 1.600 toneladas de mel e mais de US$ 5 milhões, com um preço médio de US$ 3,20 por quilo. O primeiro lugar do ranking é ocupado por Minas Gerais. E em terceiro lugar está o Piauí. No âmbito nacional, as exportações do produto no primeiro trimestre de 2025 alcançaram 9.120 toneladas, um aumento de 20% em relação ao ano anterior. O principal destino do mel brasileiro continua sendo os Estados Unidos (EUA), que adquiriu 86% do volume total exportado no período, seguido de Canadá e Alemanha.


Imagem:

Gilson Abreu / Arquivo AEN


Fonte:



 
 

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná anunciou o início de uma operação integrada nas regiões de Cornélio Procópio e Londrina, no Norte do Paraná, para fiscalização e reforço nas medidas de prevenção e controle do HLB, também conhecido como greening, uma das principais pragas que afetam os citros no mundo.

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A força-tarefa será concentrada entre os dias 12 e 16 de maio, mas terá continuidade posteriormente com novas ações. A Adapar já tem um mapa identificando alguns focos da doença nessa região e fará trabalho de conscientização. As plantas hospedeiras que apresentem sintomas do HLB e que tenham idade de até 8 anos terão que ser obrigatoriamente cortadas. Para as demais plantas em um raio de 4 quilômetros do local do foco, a erradicação é facultativa, mas o produtor terá que fazer o manejo efetivo do vetor. O trabalho será realizado tanto em pomares comerciais quanto em propriedades rurais e urbanas com frutas para consumo familiar. Segundo a coordenadora do programa de Citricultura da Adapar, Caroline Garbuio, o greening é uma doença com potencial para inviabilizar a citricultura do Paraná e do Brasil, com forte impacto nas economias regionais. O HLB ou greening dos citros é uma praga importante devido à severidade, rápida disseminação e dificuldades de controle. A doença afeta plantas de praticamente todas as espécies cítricas. As plantas afetadas apresentam queda prematura dos frutos, que resulta em redução da produção. Além disso, os frutos ficam menores, deformados, podendo apresentar sementes abortadas, açúcares reduzidos e acidez elevada, o que deprecia o sabor, diminui a qualidade e o valor comercial, tanto para consumo in natura como para processamento industrial. A citricultura é o ramo mais representativo na fruticultura paranaense. Dados do Valor Bruto de Produção (VBP) de 2023, levantados pelo Deral, apontam que os principais citros – laranjas, tangerinas e limões – foram cultivados em 29 mil hectares no Estado. A laranja é o destaque, com 21 mil hectares, seguida da tangerina (7 mil hectares) e limão (1 mil hectares). Os citros tiveram produção de 861 mil toneladas.


Imagem:

Roberto Dziura Jr / AEN


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