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A região central de Curitiba está vivenciando um novo ciclo de crescimento e valorização imobiliária, impulsionado por um conjunto de fatores que vão de investimentos públicos na recuperação econômica e social do bairro mais antigo da capital às mudanças no perfil dos consumidores imobiliários.

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Segundo o mais recente índice FipeZap, de fevereiro de 2025, o Centro ocupa o sétimo lugar entre os bairros mais valorizados da cidade, com o metro quadrado avaliado em R$ 9.772, um crescimento de cerca de 20% nos últimos 12 meses. De acordo com Jorge Gonçalves, gerente de Lançamentos e Alto Padrão da JBA, a infraestrutura da região e variedade de novos imóveis compactos estão entre os principais atrativos para os investidores. Com a expectativa de melhorias na segurança e na ocupação dos espaços públicos para o lazer e a convivência, o bairro mais antigo da cidade voltou a ser interessante para morar. Além disso, a mobilidade urbana eficiente, que representa menos tempo e dinheiro despendidos no trânsito, é um aspecto decisivo na escolha da moradia em uma capital cada vez mais adensada. Outro fator determinante para a retomada do Centro como um polo imobiliário é a ampliação do turismo. Balanço recente divulgado pela Prefeitura mostra que a programação do último Natal de Curitiba atraiu quase 2,3 milhões de espectadores. Com shows nacionais e internacionais e eventos como o Festival de Curitiba e Smart City Expo, a rede hoteleira da capital registrou quase 100% de ocupação no fim de março deste ano. Um levantamento do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), divulgado pela Prefeitura, mostrou que 14% dos imóveis alugados por imobiliárias de Curitiba ficam no Centro. O percentual de imóveis comerciais alugados é ainda maior: 24,4%. O Centro também lidera quando o assunto é a compra de imóveis residenciais: 11,6%. As empresas participantes do levantamento representam a oferta de 4.200 imóveis na cidade. Para os investidores, a principal vantagem de apostar no Centro é o custo-benefício em comparação com outras áreas valorizadas da cidade, como Batel e Água Verde.


Imagem:

Vinicius Brasil / Unsplash


Fonte: Assessoria de Imprensa



 
 

A exemplo de outras capitais, em Curitiba, o silêncio virou item determinante para quem procura a moradia ideal. Nos últimos anos, o chamado conforto acústico entrou para o rol de características importantes na escolha do imóvel e, consequentemente, um diferencial competitivo no mercado imobiliário.

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A valorização do conforto acústico é resultado da convergência de fatores como a maior intensidade dos ruídos urbanos, a permanência prolongada nas residências – com a consolidação do trabalho flexível ou remoto –, além da consciência mais aguçada das pessoas sobre os impactos da poluição sonora na saúde mental, produtividade e bem-estar. De acordo com o engenheiro civil e diretor-executivo da incorporadora ALTMA, Gabriel Falavina, a reconfiguração dos espaços domésticos, que agora abrigam, simultaneamente, trabalho, estudo, descanso e entretenimento, intensificou a demanda por soluções acústicas sofisticadas. Além da redução dos barulhos externos, da rua ou vizinhança, a busca por silêncio e privacidade dentro das próprias residências também tem impacto nos novos projetos arquitetônicos. As plantas com setorização entre áreas sociais e íntimas, que permitem o uso simultâneo do imóvel para diferentes finalidades, ganharam a preferência do consumidor imobiliário. Entre as tecnologias para o conforto acústico utilizadas atualmente nos novos empreendimentos estão mantas de contrapiso, materiais fonoabsorventes, sistemas drywall com isolantes especiais, esquadrias de alta performance, e esquadrias acústicas de grandes dimensões. Complementando as soluções construtivas, estratégias paisagísticas também contribuem para a redução da poluição sonora. Em empreendimentos situados em vias movimentadas, a vegetação absorve ruídos de altas frequências. Além disso, jardins e bosques internos funcionam como barreiras naturais à propagação sonora.


Imagem:

WIX Imagens


Fonte: Assessoria de Imprensa



 
 

Os parques estaduais administrados pelo Instituto Água e Terra (IAT) receberam 214 mil visitantes no primeiro trimestre deste ano, 4,7% a mais do que no mesmo período de 2024. O incremento foi puxado especialmente pelo Parque Estadual da Serra da Baitaca, entre Piraquara e Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, que quebrou o próprio recorde: 25.400 turistas nos primeiros três meses do ano, aumento 21% em relação a 2024.

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Outros destaques foram a Ilha do Mel, em Paranaguá, no Litoral, que cresceu 14% (de 94 mil para 107 mil turistas); o Guartelá, em Tibagi, com incremento de 12%, e o Monumento Natural Salto São João, em Prudentópolis, no Centro-Sul do Paraná, que teve crescimento de 10%. Com mais de 25 mil visitantes no trimestre, o Parque Estadual da Serra da Baitaca é um bom exemplo da comunhão de atividades turísticas, com o crescimento do turismo ecológico e de aventura. O aumento do número de visitantes nas Unidades de Conservação do Paraná tem sido uma constante. O crescimento em 2024 foi de 9%. Passou de 545 mil frequentadores em 2023 para 595 mil. O levantamento levou em consideração 26 unidades abertas à visitação e o Aquário de Paranaguá – os Parques Estaduais Pau Oco (Morretes), Mata dos Godoy (Londrina) e Ilha das Cobras (Paranaguá) estão fechados para reforma. E esse incremento tem reflexo nacional. Dois parques administrados pelo IAT ficaram entre os mais visitados do País. Levantamento inédito produzido pelo Instituto Semeia, de São Paulo, revelou que a Ilha do Mel, em Paranaguá, no Litoral, foi a 6ª Unidade de Conservação (UC) estadual que mais atraiu turistas em 2023, com 173 mil pessoas. Já o Parque Estadual do Monge, na Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba, ficou em 9º, com 84 mil visitantes. O Parque do Cocó, no Ceará, liderou o ranking com 600 mil visitas. O estudo, chamado de visitômetro, foi divulgado neste mês e revelou ainda que, entre os parques nacionais, o Iguaçu, em Foz do Iguaçu, na região Oeste, terminou 2023 como o segundo com mais turistas (1,8 milhão), atrás apenas da Tijuca, no Rio de Janeiro, com 4,5 milhões. O Paraná possui atualmente 74 Unidades de Conservação catalogadas pelo IAT, já considerando o Refúgio da Vida Silvestre dos Guarás, em Guaratuba. Esse montante compreende mais de 26,5 mil km² de áreas protegidas por legislação, formadas por ecossistemas livres que não podem sofrer interferência humana ou àquelas com o uso sustentável de parte dos seus recursos naturais, como os parques abertos à visitação pública.


Imagem:

Denis Ferreira Netto / SEDEST


Fonte:



 
 

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