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O Google anunciou ontem (23) que não vai permitir anúncios políticos nas eleições municipais de outubro. A medida foi tomada pela plataforma em função da resolução aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para restringir o uso de inteligência artificial (IA) e determinar a adoção de medidas de combate à circulação de fatos inverídicos ou descontextualizados na campanha.

Em nota, o Google informou que a restrição aos anúncios começará em maio, quando as resoluções do TSE entrarão em vigor. Pelas regras do TSE, as plataformas que não retirarem conteúdos antidemocráticos e com discurso de ódio, como falas racistas, homofóbicas ou nazistas, serão responsabilizadas. A norma também proíbe manipulações de conteúdo falso para criar ou substituir imagem ou voz de candidato com objetivo de prejudicar ou favorecer candidaturas. A restrição do uso de chatbots (software que simula uma conversa com pessoas de forma pré-programada) e avatares (corpos virtuais) para intermediar a comunicação das campanhas com pessoas reais também foi aprovada. O objetivo do TSE é evitar a circulação de montagens de imagens e vozes produzidas por aplicativos de inteligência artificial para manipular declarações falsas de candidatos e autoridades envolvidas nas eleições. As informações são da Agência Brasil.


Imagem:

Arquivo Reuters / Arnd Wiegmann


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A Anvisa publicou ontem (24) uma resolução que proíbe a fabricação, importação e venda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarros eletrônicos, vape ou pods. Com essa decisão, qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio.

O não cumprimento da resolução constitui infração sanitária. Os cigarros eletrônicos podem conter nicotina em diferentes concentrações, além de aditivos, sabores e substâncias químicas prejudiciais à saúde, como propilenoglicol, glicerina e flavorizantes. Apesar da proibição, é possível encontrar esses dispositivos à venda em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado. Vale ressaltar que essa proibição ou restrição não é uma novidade global. Outros países, como Bélgica e Reino Unido, já adotaram medidas similares, restringindo ou proibindo o uso dos cigarros eletrônicos.


Imagem:

Joédson Alves / Agência Brasil


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Além de impactar a vida de milhares de famílias, os acidentes de trânsito são um desafio para a saúde pública. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, nos últimos dois anos mais de 6 mil jovens foram internados por lesões de trânsito em hospitais públicos que atendem pelo SUS. Essas internações custaram cerca de R$ 10 milhões para os cofres públicos apenas neste período.

O Sistema de Informação Hospitalares (SIH) mostra ainda que os homens se acidentam muito mais que as mulheres, no ano passado foram quase 8 mil acidentes com homens contra 2,5 mil com mulheres. Considerando toda a população, desde recém-nascidos até as pessoas acima de 60 anos, foram mais de 21 mil acidentes nos últimos dois anos. O investimento total das internações hospitalares neste período seria o suficiente para financiar, por exemplo, três novos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs). Segundo o Secretário de Saúde, Beto Preto, os dados ajudam a desenhar um panorama do impacto da violência do trânsito no Sistema Único de Saúde, que abrange custos assistenciais, sobrecarga de serviços em momentos específicos e mortalidade prematura.


Imagem:

Albari Rosa / Arquivo AEN


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