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Com mais de U$ 5 bilhões exportados no 1º trimestre, o Paraná se destaca como maior exportador do Sul do país. Dentre os produtos que mais contribuíram para o crescimento das exportações está a soja em grão, o açúcar bruto e o açúcar refinado. Além dos produtos do agronegócio, também houve crescimento significativo nas exportações de geradores e transformadores elétricos, óleos e combustíveis.

Apenas as exportações de alimentos cresceram 18,9% em comparação ao ano passado. O balanço foi levantado e tabulado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a partir dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Os produtos exportados a partir do Paraná vão, principalmente, para o mercado chinês, que registrou um acréscimo de 71% nas aquisições dos bens produzidos no estado. A China foi a responsável por mais de R$ 1 bilhão em vendas em exportação neste trimestre. A seguir, estão os Estados Unidos e a Argentina com participações relevantes no mercado de exportações. Mas além dos mercados tradicionais, também houve um aumento expressivo das vendas para o Irã, Indonésia e Vietnã, comprovando que a diversificação se estende também aos mercados de destino dos bens produzidos no Estado.


Imagem:

Claudio Neves / Portos do Paraná


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O Conselho Nacional de Trânsito publicou ontem (8) resolução que permite que os motoristas usem itens de vestuário que cubram parte do rosto e da cabeça na foto da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). De acordo com a normativa, a nova regra vale para itens de vestuário relacionados à crença ou religião, como véus e hábitos, e relacionados à queda de cabelo por causa de doenças e tratamento médico.

Mas a face, a testa e o queixo precisam ficar visíveis. A legislação mantém a proibição para utilização de óculos, bonés, gorros e chapéus nas fotos da carteira de motorista. A mudança foi provocada por uma ação movida por uma freira de Cascavel (PR), impedida de tirar a foto de renovação da CNH com o hábito religioso. O processo chegou ao Supremo Tribunal Federal. Em fevereiro deste ano, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou documento ao STF em que informava a intenção do governo federal de alterar as normas sobre trajes religiosos em fotos da CNH. Na ocasião, a AGU argumentou que medida é para respeitar a liberdade religiosa e facilitar o reconhecimento dos cidadãos pelas autoridades de segurança pública, além de ressaltar que não é vedado o uso de roupas religiosas para emissão da carteira de identidade e do passaporte. As informações são da Agência Brasil.


Imagem:

Agência Brasil / Arquivo Pessoal


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A pedido da categoria, a Urbs autorizou a utilização de caminhonetes, camionetas e picapes como táxis em Curitiba. A mudança está na instrução normativa 001/24, que prevê que estes veículos possam ser usados desde que o peso não ultrapasse 1 tonelada e que, se forem dotados de carroceria, esta seja fechada e vedada para evitar que a entrada de água no interior danifique bagagens e pertences dos passageiros.



Segundo o gestor da área de transporte comercial da Urbs, Alessandro César de Souza Alves, a medida serve como incentivo ao setor, que conta atualmente com uma frota de 2.165 táxis. Todos os taxistas passam por treinamento de, no mínimo, 40 horas sobre a legislação específica, qualidade no atendimento interpessoal, atenção ao público idoso e da pessoa com deficiência, direção defensiva e primeiros socorros, entre outros. Os veículos são vistoriados regularmente para garantir a segurança na prestação do serviço. No ano passado foi criada uma nova categoria de táxi, voltada exclusivamente para atender passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida (temporária ou permanente). A categoria também foi beneficiada em 2023 com aumento do limite da frota de táxis executivos, de 222 para 301 veículos, e a flexibilização do vestuário no trabalho, que possibilita aos taxistas usarem calças jeans. A Urbs também vem organizando pontos provisórios na saída de eventos, como shows e jogos de futebol para maior conforto dos usuários e incentivar o uso do táxi.


Imagem:

Daniel Castellano / SMCS


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