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O Paraná é o estado que registrou o maior crescimento populacional em termos proporcionais entre os estados brasileiros desde o primeiro Censo Nacional, em 1872. O ritmo de crescimento do Estado foi mais de quatro vezes maior do que a média nacional, fazendo com que o Paraná passasse de 17º para o 5º ente federativo mais populoso do Brasil neste período.

Entre os 150 anos que separam o primeiro e o mais recente estudo demográfico nacional, a população paranaense cresceu de 126 mil para aproximadamente 11,4 milhões, um aumento de 8.930%. Neste mesmo intervalo de tempo, a população brasileira saltou de 9,9 milhões para 203 milhões, uma variação de 1.944%. Além do Paraná, os estados que apresentaram crescimentos percentuais acima da média brasileira no período foram o Amazonas (6.741%), Mato Grosso (5.955%), São Paulo (5.204%), Santa Catarina (4.661%), Espírito Santo (4.567%), Goiás (4.298%), Pará (2.848%) e Rio Grande do Sul (2.402%). Em números absolutos, os 11 milhões de novos habitantes dos municípios paranaenses entre o primeiro e o último Censo representam o quinto maior aumento do País. Por este critério, quem completa o top 5 são os estados de São Paulo, com 43,6 milhões de novos moradores, Minas Gerais (18,5 milhões), Rio de Janeiro (15 milhões) e Bahia (12,8 milhões). Apesar de ter sido a primeira e única capital da província e depois Estado do Paraná, Curitiba não era a cidade mais populosa em 1872. À época, Castro, com seus quase 21 mil habitantes, liderava o ranking estadual. Depois, vinham Curitiba (12,6 mil), Paranaguá (12,1 mil), São José dos Pinhais (10,8 mil) e a Lapa (8,7 mil). Com o desenvolvimento dos polos econômicos regionais, o perfil mudou ao longo dos anos. Apesar de Curitiba rapidamente assumir e manter a liderança, possuindo atualmente 1,7 milhão de habitantes, as cidades de Londrina (552 mil), Maringá (407 mil), Ponta Grossa (356 mil) e Cascavel (345 mil) foram gradativamente aumentando a sua participação em relação à população estadual, tornando-se, ao lado da Capital, as cinco cidades mais populosas do Paraná a partir de 2010, posições mantidas no estudo mais recente.


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Roberto Dziura Jr / AEN


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Começa no domingo (9) a 23ª edição do Festival Espetacular de Teatro de Bonecos, com apresentações em Curitiba e Região Metropolitana. A programação vai até 16 de julho, com todos os espetáculos gratuitos, e conta também com uma palestra da renomada artista bonequeira Tadica Veiga, em uma ação de contrapartida socioeducativa. Haverá, ainda, uma exposição no Novo Café do Teatro com acervo da coleção pessoal de artistas que participam do Festival. O evento já faz parte do calendário cultural do Paraná e ficou suspenso durante a pandemia.

Neste ano de retomada, 25 companhias paranaenses selecionadas vão se apresentar, além de duas convidadas, de Santa Catarina e da Paraíba. Organizado desde 1991, o festival engloba todas as vertentes da arte milenar, com apresentações como o Teatro de Marionetes, Formas Animadas, Fantoches, Teatro de Sombras e muitas outras variações artísticas. A abertura será no Museu Oscar Niemeyer, domingo, com a Cia Boca de Cena da Paraíba, de João Pessoa, que apresenta o espetáculo “Colcha de Retalhos”, às 10h e às 15h. Já o encerramento será com a catarinense Cia Mútua Teatro de Animação, de Itajaí, que estrela o espetáculo “Borboleta” no Teatro Guaíra (Auditório Salvador de Ferrante - Guairinha). Link com a programação completa: https://www.teatroguaira.pr.gov.br/Evento/Festival-de-Teatro-de-Bonecos-2023


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O Governo do Paraná firmou um acordo com o Athletico Paranaense e a Prefeitura de Curitiba para encerrar o convênio tripartite para as obras da Arena da Baixada da Copa do Mundo de 2014. O acordo ainda será levado à homologação judicial e prevê que o Athletico deve pagar os financiamentos concedidos pela Fomento Paraná via Fundo de Desenvolvimento Econômico, que já chegam a quase R$ 600 milhões.

Seguindo o entendimento do Tribunal de Contas do Estado, de que as obras extrapolaram o valor do convênio original, o Governo do Estado ainda deve pagar R$ 73 milhões e a Prefeitura de Curitiba outros R$ 73 milhões, descontado o que o clube deve pelas desapropriações. Além disso, no acordo há previsão de que a dívida do clube deve voltar aos valores originais de multas e juros no caso de inadimplência. A Fomento Paraná cobrava na Justiça o financiamento feito pelo Athletico no convênio original. Com o acordo, o clube vai retirar os recursos do processo, que está Superior Tribunal de Justiça (STJ). O acordo encerra uma novela que durou 13 anos. O início foi em 2010 com a assinatura do convênio entre as três partes. O valor para as obras foi fixado em 2012 em R$ 184 milhões. O Estado custeou um terço em obras, via repasse de recursos para a Prefeitura. A Prefeitura expediria dois terços em potencial construtivo como garantia para o projeto e o Athletico pagaria o outro terço com o financiamento do FDE. No decorrer do processo e com o aumento do valor da obra, que chegou a mais de R$ 340 milhões, as partes começaram a debater os termos do acordo original. Com a nova pactuação, o Athletico começa efetivamente a quitar a dívida.


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Roberto Dziura Jr / AEN


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